terça-feira, 4 de julho de 2006

A caminho de uma solução

Sr. Deputado,

Eu e alguns integrantes do grupo, tivemos encontros com representantes do Governo Municipal e da Concer, antes mesmo da inauguração da Nova Rodoviária, e foram
exposto todos os problemas que vivemos hoje com esta obra, inclusive esse que o Sr. esta tendo participação ativa, e isso esta completando dez ou onze meses, e nada foi feito.
Se o Sr. afirma que não vai haver retorno negativo para o cidadão, só temos que crer que não há interesse do governo em mudar essa situação, pois quem esta se beneficiando dessa condição? A Sinart e a Viação Esperança, esta última com toda certeza.
Novamente venho agradecer e torcer para que essa situação se reverta em pró do cidadão.

Paulo Cardozo - PAX-Petrópolis
"Quem faz Petrópolis somos nós"

Um comentário:

  1. Prezado paulo,

    Em primeiro lugar, meus parabéns pela sua coragem e a de todo o grupo que você compõe em defesa do petropolitano. Tenho me pautado muito pelas observações de todos vocês, lendo, anotando e arquivando seus e-mails que possam ser úteis.

    Aparentemente, Paulo, a localização da rodoviária tem prós e contras. Prós para os que moram nos distritos ao longo da BR040. Contras para os que moram nos 19 bairros que circundam o Quitandinha.

    O fato é que a rodoviária está lá, 100% construída. É um fato.

    Tenho analisado cuidadosamente as opções. Todas. Cheguei a crer que a melhor solução (mais barata e mais rápida) seria utilizar uma das faixas da BR040 em mão invertida, passando pelo túnel. Impossível, segundo os engenheiros da Concer e da ANTT.

    Insisti muito neste ponto de vista, mas eles me provaram que o túnel deveria ter 4 faixas de 3,60m cada (hoje temos 3 faixas de 3,20m cada).

    O melhor projeto continua sendo o da Prefeitura, aquele que apresenta as 2 opções: uma saindo em Duques e outra saindo no Quitandinha.

    A idéia de um encontro de contas no recolhimento do ISS por parte da Concer é o que de mais imediato pode-se viabilizar, já que a Prefeitura não desembolsaria nada imediatamente, sendo a obra financiada a longo prazo, com responsabilidade da Concer.
    Fora isso, a prefeitura terá que desembolsar algo em torno de 2 milhões de reais nos 4 ou 6 meses previstos para a obra.

    Não vejo porque ter impacto financeiro para o contribuinte, já que o abatimento no recolhimento do ISS seria gradual e pequeno, ao longo dos anos (a lei proibe que se renuncie à arrecadação total, apenas parcial)

    Pelo menos, Paulo, é o que pude vislumbrar como menos impactante para a economia do município. Tanto a ANTT autorizou a parceria, como a Concer manifestou sua intenção de fazer a permuta.

    Ao seu dispor

    Átila Nunes.'.

    Muita paz!

    Aqui bate um coração petropolitano
    04/07/06

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