Ajuda para Santa Catarina

Prezado Boechat e demais integrantes da querida Band News,

Tenho visto a presteza e a participação de vários segmentos da população se prontificando a ajudar as vítimas das enchentes em Santa Catarina até com excessos, louvável e admirável.
Espero estar errado, enquanto SC está recusando as doações não lembro de ter visto nenhum tipo de campanha para ajudar aos desabrigados aqui do RJ, Rio Bonito, Macaé e Campos também tiveram problemas com as chuvas, houve algum tipo de mobilização nos mesmos moldes que para SC?
Todas as cidades afetadas pelas chuvas deviam ter os bens de seus governantes sequestrados pela justiça para pagar os prejuízos, os quais 90% são culpas dos mesmos, que aplicam as verbas em benefícios próprios e esquecem daqueles que os colocaram lá.

Grande abraço a todos,

Paulo Cardozo
"Quem faz Petrópolis somos nós"

Reclamação atendimento ANTT

Prezado Senhor Paulo,



A manifestação de V.S.ª está registrada sob o protocolo ANTT/Ouvidoria/2008-116417.



Com relação a denuncias constantes dos registros ANTT/Ouvidoria/2008-116417, referentes à atuação do servidor EUDORO EDINSON VALLE HURTADO, lotado nesta URRJ, temos a informar o que segue:



Instado a prestar esclarecimentos, o servidor EUDORO EDINSON VALLE HURTADO alega que sempre trata os usuários com educação e cortesia. Alega, porém, que às vezes fica irritado, pois alguns usuários não compreendem as suas explicações e ele tem que repeti-las diversas vezes.



O servidor foi advertido no sentido de que o atendimento aos usuários tem que ser realizado com respeito, urbanidade e dentro das normas de conduta do servidor público estipuladas pela ANTT.



Permanecemos à disposição.



Atenciosamente,



Ouvidoria da ANTT

URRJ/ANTT









Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres
Setor Bancário Norte (SBN) - Quadra 2 - Bloco C

Brasília/DF - CEP 70.040-020

Telefone: 0800610300

Fale Conosco: www.antt.gov.br e ou ouvidoria@antt.gov.br

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Enviada em: quinta-feira, 23 de outubro de 2008 19:13
Assunto: ANTT/Ouvidoria/2008-116417



Sua mensagem foi recebida com sucesso e registrada conforme os dados abaixo.

Atenciosamente,
Ouvidoria da ANTT
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REGISTRO: ANTT/Ouvidoria/2008-116417
NOME: Paulo Cesar Ferreira Cardoso
DATA: 23/10/2008
E-MAIL: paulo_cardozo@yahoo.com.br
ASSUNTO: Administrativo
TIPO: Reclamação
MEIO DE COMUNICAÇÃO: 0800
TEMA PRINCIPAL: Funcionário da ANTT
MENSAGEM: (Operador_17) Reclama do Funcionário
EUDORO EDINSON VALLE HURTADO da ANTT da unidade regional do Rio de Janeiro, pois no momento que o usuário ligou foi muito mal atendido ligou no numero 21 3504 4700, pedindo informações sobre a documentação necessária para o cadastramento de transportador autônomo no RNTRC, quando solicitou as informações o servidor foi muito grosseiro, tratando muito mal ele se sentiu constrangido com a situação, o usuário cobra providencias.



Protocolo: ANTT/Ouvidoria/2008-116417
Dt Comunicação: 23/10/2008
Hr Comunicação: 09:57:48
Nome: Paulo Cesar Ferreira Cardoso
E-mail: paulo_cardozo@yahoo.com.br
Endereço: não informado
Cidade: Rio de Janeiro
CEP:
UF: RJ
Telefone: 21 2272 0228
Dt Evento:
Hr Evento:
Prefixo: 99-9999-99
Empresa:
N Emp:
Bilhete:
Veículo:
Placa:
Linha:
Origem:
Destino:

Goteiras.

Parece que a primeira tentativa de eliminar as indesejáveis goteiras na rodoviária do Bingen não vingou. O material à base de celulose, que absorveria a água proveniente da condensação, além de fazer uma sujeira descomunal durante a aplicação, deixa uma aparência horrível. O teto do terminal ficaria parecendo estar cheio de casas de marimbondo.
Acho que ainda não removeram o teste que começaram a fazer, fica ali no embarque intermunicipal, perto do ponto da Viação Teresópolis.

Paulo Cardozo
Petrópolis

Paulo Cardozo (DEM) - 25554

Paulo Cardozo, conhecido como "xerife do Bingen", tem 45 anos. Especialista em análise de sistemas, trabalhou em empresas como: Sola Brasil, GE-Celma, Embratel, Brasilcap, e atualmente está no Instituto de Resseguros do Brasil. Fundador do grupo Pax, ele luta por melhorias no sistema de transporte coletivo municipal e intermunicipal, sendo autor de várias denúncias ao Ministério Público. Desde 2002, Paulo Cardozo vem exercendo ativamente a cidadania participativa, informado os administradores municipais e a mídia sobre os principais problemas do dia-a-dia do petropolitano. Seus principais projetos são:

- Atuar com mais rigor na fiscalização do poder executivo, cobrando ações efetivas em prol das áreas de Saúde, Educação e Transporte;

- Criar leis que realmente tragam benefícios para o município e seus cidadãos.

Convenção dos Democratas.

Deputado Átila Nunes e Vereador Marcos Novaes.



Deputada Laura Carneiro.



Paulo Cardozo.



Alexandre Eletricista.

Vagas rotativas.

Há poucos dias, fiz um comentário a respeito do rotativo no Centro. Hoje 09/06/08, ao passar pela Rua do Imperador e ter uma visão do que realmente está sendo feito, vi que, literalmente, é uma piada. Quebraram toda a cidade, acabaram com o rotativo, porque não era estético, alargaram as calçadas estreitando a via, e quando um morador precisa fazer uma parada rápida não encontra vaga. Agora, nos domingos e feriados, quando a cidade recebe a maioria dos seus turistas, metade, vou repetir, metade da via vai ser utilizada como rotativo. Para que realmente serviu essa obra no Centro? Quebrou e requebrou para depois voltar a deixar como era antes?

Paulo Cardozo
Petrópolis

Sobram placas, falta informação.

Leitor reclamou de placa.



Em foto do dia 12 de maio último, o leitor Paulo Cardozo reclamava da placa com informações sobre a Escola Municipal Santa Maria Goretti. A prefeitura informava que ela começara em 25/10/2007, apesar de a data ter sido alterada, sendo a inicial dia 01/10/2007, com prazo para conclusão em 60 dias. Na data, mais de sete meses haviam se passado e a placa continuava no local.

Ele perguntava: A obra já está terminada?

Ué?

Como todo mundo sabe, os Partisans são fracos da idéia. Então, me explica uma coisa. Levaram dois anos e tantos milhões para fazer a obra do Centro Histórico e diminuir as pistas para carros. Acabaram assim, com as vagas de estacionamento. Agora, tiveram de improvisar umas vagas? Então, ficou tudo como antes?

Abraço à Catedral São Pedro de Alcantara.

Inicio do abraço.



Membros do movimento eu amo o Quitandinha.

Fora do roteiro

Já começou o projeto Carioquinha deste ano. Ele dá descontos em pontos turísticos do Rio para que o carioca conheça a cidade. Neste ano foi estendido para outras cidades como Teresópolis e Itatiaia. Aí você pergunta: e Petrópolis? Até agora, nada.

Em quanto já está a multa?

A placa com as informações sobre a reforma na Escola Municipal Santa Maria Goretti, em Petrópolis, anuncia que a obra da construção da quadra de esportes e repintura começou em 25/10/2007, apesar de data ter sido alterada, pois a inicial era 01/10/2007. O prazo para conclusão seria de 60 dias e como já estamos no meio do mês de maio, mais de sete (7) meses e a placa ainda esta no local fazendo propaganda. A obra já esta terminada?

Bilhetagem eletrônica já esta em teste e deverá ser adotada para gratuidades.

Supermercados comercializam cartão que não é aceito em Petrópolis


Como alguns supermercados já estão anunciando a venda do Riocard, temem que confusões na hora de adquirir o cartão possam acontecer. Isso porque esse sistema não é compatível com o que está sendo implantado em Petrópolis. Atualmente, o Riocard é aceito em 14 municípios, entre eles Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Niterói e Teresópolis. Embora o cartão de gratuidade não seja aceito fora do município de origem, o vale-transporte expresso e dos trabalhadores é aceito nas localidades cadastradas.
De acordo com o setor de estatística da Viação Teresópolis, que aceita o Riocard, 4,8 mil usuários por mês fazem o percurso de um município ao outro. A assessoria de marketing e comunicação das empresas Única e Fácil Turismo explicou que, por dia, 3,5 mil passageiros utilizam suas linhas e que a viação “não vai adotar o sistema do Setranscard porque já opera com o da Fetranspor, que abrange todo o estado e já é um sistema caríssimo”, e que 2 mil usuários por dia utilizam o Riocard.
“É muito estranho eles escolherem ser diferentes porque o Riocard é aceito em vários lugares e também com outros tipos de transporte, como barca, metro e trem. Eles oferecem um outro serviço, mas a qualidade no transporte a gente não tem. Não justifica colocar essa diferenciação, porque o certo seria eles facilitarem o máximo possível. É complicado compreender a logística aplicada em Petrópolis”, disse o presidente do Instituto Civis, Mauro Corrêa. “Já começaram a comercializar o Riocard em Petrópolis, mas não vai ser aceito aqui. Eu e a minha empresa vão ter que se preocupar com mais um cartão. Eles podem ter um sistema independente, mas tem que haver margem de facilidade. Podem pensar no benefício próprio, a arrecadação, mas têm que pensar também no usuário. Estão me forçando a ter dois cartões para o mesmo benefício”, reclamou o representante do PAX Petrópolis (grupo de usuários de transporte), Paulo Cardozo.
Lei permite que sistema seja diferenciado do estado
Por lei, as empresas de ônibus podem optar pelo sistema de vale-transporte que irão utilizar. De acordo com o Setranspetro, que representa as viações do município, esse processo está sendo apoiado pelo governo municipal e a diferenciação é devida a algumas particularidades da cidade para outras localidades. “Tem outros municípios do Estado que optaram pelo sistema individual. As leis que regem o transporte urbano são municipais e o nosso sistema é diferente. Temos o sistema de integração, a nossa gratuidade é muito mais ampla. No Rio, por exemplo, não existe a gratuidade de 50% no ensino particular, que é dada do fundamental ao superior”, frisou a assessora de comunicação do Setranspetro, embora o sistema de gratuidade do Riocard seja aceito apenas no município de origem.
Para os usuários das linhas intermunicipais, a assessora lembrou que o Setranscard de papel há tempos é aceito pela Única e outras empresas de ônibus de outros municípios. Informou ainda que, futuramente, existe a possibilidade de que o Riocard também seja aceito pelo sistema de bilhetagem eletrônica das empresas de ônibus de Petrópolis. “Por enquanto, ainda não será recebido, mas pode ser que aceite. A nossa intenção é fortalecer o nosso sistema, até porque a gente está gerando emprego na cidade, contratamos pessoas da área de tecnologia e serviços gráficos da cidade, e se utilizássemos o Riocard seria a equipe da Fetranspor que faria esse serviço. No caso do sistema independente, a única questão é que as pessoas que utilizam o Riocard terão também que utilizar o Setranscard. Ele vai ter que ter dois cartões, em vez de um”, esclareceu.

Para carros oficiais

O leitor Paulo Cardozo, de Petrópolis, ficou indignado com o flagrante e clicou:"O famigerado carro de fiscalização da Secretaria de Fazenda, ocupando em quase sua totalidade a vaga reservada para carros oficiais, num abuso sendo realizado sobre outro. Com as obras no Centro Histórico de Petrópolis, a retirada das vagas rotativas, obriga a utilização de estacionamentos privados caros e exploradores. No espaço entre as duas pistas da Rua do Imperador, entrada da Rua Paulo Barbosa, a prefeitura, em lugar de um retorno para que o motorista não necessite ir até a esquina da Rua Porciúncula para retornar, criou um estacionamento para veículos oficiais, um local reservado para os fiscais da prefeitura ficarem batendo papo ou lendo jornais, o que estavam fazendo na maioria das vezes que foram vistos."

Les Partisans

Mais um adesivo que circula pela cidade com críticas ao trabalho da CPTrans, flagrado por um Partisans que caminhava pelo Centro.

Res: Riocard volta a causar prejuízo ao usuário

Ilmo Srs,

O fato descrito abaixo ocorreu na bilheteria do TGMC (Terminal Garagem Menezes Cortes) no Centro do Rio de Janeiro.
Como pode ser claramente visto na resposta dada pela Fetranspor, ela não reconheceu a reclamação e encaminhou a responsabilidade para a Secretaria de Transporte de Petrópolis, cidade aonde os onibus não utilizam o Riocard.

Atenciosamente.

PAX-Petrópolis

Paulo Cardozo - Cidadão
"Quem faz Petrópolis somos nós"

Manifestação com queima de multas na Praça da Liberdade.

Protesto contra multas de radares reúne locadores de máquinas de karaokê

Motoristas queimaram multas de radares como forma de protestar contra a instalação dos equipamentos.



O protesto reuniu motoristas multados, moradores do Quitandinha e locadores de máqunas de karaokê.


O que era para ser um protesto contra as multas aplicadas pelos radares acabou se transformando numa manifestação englobando desde os terminais de transbordo até as obras de restauração do Centro Histórico. Locadores de máquinas de videokê, que estão proibidos de alugar o equipamento para bares do município, também aproveitaram a ocasião para pedir que o Código de Posturas encontre uma brecha na lei para que possam voltar às atividades. A manifestação aconteceu na Praça da Liberdade, na tarde de domingo, mesmo dia em que Petrópolis comemorava 165 anos de fundação. Antes, porém, os populares fizeram 30 segundos de silêncio pela morte do médico Rubens de Castro Bomtempo, ex-prefeito e pai do atual prefeito do município.
Mais de 50 pessoas se reuniram no local, onde motoristas que receberam multas aplicadas pelos radares queimaram o documento como forma de protestar contra a instalação dos equipamentos. “O objetivo é mostrar que não estamos satisfeitos com uma série de coisas que vêm ocorrendo na cidade”, disse o advogado Fabiano Rodrigues Quixaba, de 28 anos, idealizador e organizador do protesto, opinando que a frase Petrópolis, é bom viver aqui não está de acordo com a situação do município.
O movimento Eu Amo o Quitandinha participou da manifestação, mais uma vez questionando a construção do Transbordo de Quitandinha. O evento também serviu de palco para políticos. As faixas de Paulo Pires, sugerindo que os petropolitanos não paguem as multas, foram expostos. O vereador Márcio Muniz e o deputado estadual Átila Nunes acompanharam toda a manifestação. “Vejo como demonstração de democracia. Uma forma de mostrar a indignação sem nenhum tipo de violência. Além disso, vamos aproveitar para convocar o povo para comparecer à Câmara Municipal no dia da votação da criação da Agência Reguladora e tentar impedir mais esse absurdo”, disse o vereador. Já Átila Nunes disse que o protesto se trata de um autêntico movimento popular. “Não existe nenhum tipo de influência partidária”, ressaltou.

Críticas contra a Agência Reguladora


O protesto falou ainda sobre a criação da agência reguladora, construção do mercado na Rua Treze de Maio, as obras de restauração do Centro Histórico e sobre os radares e multas que acreditam ser indevidas. A instalação dos transbordos e o transporte, assim como as mudanças constantes dos pontos de ônibus e o trânsito caótico da cidade, também foram expostos como motivo de indignação dos petropolitanos. O advogado Márcio Tesch, presidente do Instituto Nacional de Defesa do Cidadão Consumidor (Indeccon), foi outro que marcou presença e discursou sobre os atuais problemas do município.
Segundo o advogado Fabiano Rodrigues Quixaba, a idéia da manifestação começou a partir da autorização do Iphan para a construção de um mercado na Rua 13 de Maio. “Na ocasião, os petropolitanos já não estavam satisfeitos com as coisas absurdas que ainda estão acontecendo”, disse Fabiano, salientando que, por isso, o manifesto não se resumiu apenas à queimação de multas. “Abrimos espaço para expor todos os tipos de indignação”.
Representantes de empresas de aluguel de máquinas de videokê explicaram que foram convocados a retirar todos os equipamentos dos bares do município. O motivo seria o volume do aparelho, que incomoda moradores dos arredores desses estabelecimentos. “Estamos de acordo com manter o volume das máquinas abaixo dos 55 decibéis, mas o Código de Posturas não autoriza, sob a alegação de que a profissão de locador de videokê não existe. Nossa expectativa é de que a Prefeitura encontre um gancho na lei e nos deixe voltar a trabalhar”, disse um dos representantes dos locadores.

Um bate papo informal com um legítimo Vascaíno.

Deputado Roberto Dinamite.

LES PARTISANS

Como todo mundo sabe, os Partisans amam de paixão o secretário de Fazenda, Paulo Roberto Patuléia, mas esta situação é de lascar. O carro da Fazenda fica estacionado justamente nas vagas para carga e descarga comercial. No dia desta foto, teve até discussão. Paulo Cardozo foi quem mandou para a gente.

Pré-convenção dos Democratas.

Angélica, Juliana e Deputado Estadual Átila Nunes.



Angélica, Juliana e Deputado Estadual Átila Nunes.



Prepostos a pré-candidato à vereador.



Juliana e Deputado Átila Nunes.

Petropolitanos convivem com congestionamentos

Durante essa semana um fato vêm tirando a paciência dos petropolitanos: o trânsito. Apesar de alguns entenderem que por conta das obras do Centro Histórico, alguns engarrafamentos ocorram por volta do dia. Outros cobram da CPTrans medidas que solucionam o problema. Geralmente os congestionamentos ocorrem por volta das 7h, 13h e 19h, que são horários de maior circulação de carros na cidade. Hoje as pessoas que resolveram pegar o ônibus na rua Bingen por volta das 13h ficaram paradas no trânsito por cerca de meia hora. Mesmo não havendo nenhum acidente ou interrupção aparente.
Para vendedora Sueli Maria de Sousa o fato já é normal e para não perder algum compromisso, ela tem saído de casa cerca de meia hora antes.
"Eu sempre pego o ônibus Bingen e vou até a rodoviária. Quando o ônibus chega perto do Santa Teresa o trânsito sempre para. Acho que isso é normal, até porque a prefeitura ainda está terminando a obra. Mas o que atrapalha a população são a falta de ônibus e a superlotação.", disse.
A assessoria de comunicação da prefeitura informou em nota que as obras do Centro Histórico deverão ser finalizadas ainda este mês. Ainda hoje outras ruas do Centro como a Paulo Barbosa e a Doutor Porciúncula vão ser asfaltadas. Mas o trabalho será realizado durante a noite para evitar engarrafamentos.
Devido a reclamações sobre problemas de itinerários, superlotação e atrasos a associação Pax vem cobrando do governo municipal medidas efetivas que solucione os impasses.
"A Pax significa paz e quando a criamos em 2003 o nosso objetivo era melhorar a comunicação entre os passageiros da linha Rio X Petrópolis. Hoje nós recebemos reclamações sobre o transporte coletivo municipal. Dentre as reclamações estão: atrasos, custos das passagens, ônibus lotados, más condições e faltas de coletivos, entre outros.", revelou o diretor da associação, Paulo Cardozo.
A assessoria do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários de Petrópolis (Setranspetro), informou que não há como tomar nenhuma providência sem o aval da CPTrans. "A Setranspetro não tem autonomia para modificar horários e itinerários. Acrescentar ou retirar ônibus sem a determinação do órgão responsável gestor, a CPTrans.", disse.

Reunião na Catedral contra o supermercado na Rua 13 de Maio

Evandro, Vanda, Fernando, Maria Luiza, Fabiano e Túlio.

Ônibus acidentado estava com problemas - Representante do Grupo PAX disse que o coletivo apresentava problemas de suspensão.

Ônibus acidentado estava com problemas

Quando o ônibus LUW-0155 chegou na Rodoviária do Bingen, dava para ver que estava desnivelado.


O acidente ocorrido ontem com o ônibus LUW-0155, da Viação Esperança, na Rua Marechal Floriano Peixoto, no Centro, chamou a atenção do grupo Pax, organização que busca melhorias para o transporte da cidade. De acordo com o representante do Pax, Paulo Cardozo, o veículo que bateu na porta de uma lanchonete na tarde de ontem é o mesmo que pela manhã já apresentava problemas na suspensão. Ele destaca que quando viu o coletivo chegar na Rodoviária do Bingen verificou que o mesmo estava desnivelado.
“Ontem, chegando ao terminal rodoviário, reparei que um ônibus, linha 100, que vinha do Centro, estava “tombado””. O lado do motorista estava mais baixo que o outro, e isso me chamou a atenção”, disse Paulo, destacando ainda que foi verificar o problema, indo até a área de coletivos: “Confirmando o problema no veículo, fotografei o mesmo, para efetuar uma reclamação formal à empresa e aos órgãos competentes, com um detalhe extra que podemos ver nas fotos: tinha um fiscal da CPTrans no local, conversando com um funcionário”.
Paulo utiliza o ônibus da linha 100 todos os dias, com destino à rodoviária, e destaca que não é de hoje que observa os veículos com má conservação. Antes mesmo de ocorrer o acidente, ele já pensava em apresentar reclamação formal à empresa, como já feito em outras ocasiões. “Cheguei a tirar fotos no local, mas só mandei a reclamação hoje (ontem)”. O representante do Pax denuncia que a empresa há muito tempo não renova sua frota e que todos os ônibus comprados já são usados.
O representante do grupo Pax destaca que o acidente de ontem comprova as várias reclamações já efetuadas sobre o estado de conservação dos ônibus da cidade e “do sistema caótico e arbitrário que a Prefeitura, com cumplicidade da Câmara Municipal, implantou, sem a participação e colaboração com a população”. Paulo considera que o ocorrido de ontem, colocando em risco mais de 30 passageiros, é reflexo da “irresponsabilidade do poder público e da empresa, ambos por não cumprirem suas obrigações básicas, fiscalizar e conservar. Lamento pelo ocorrido, e sinto pelos inocentes envolvidos”.

Parafuso rachado provocou acidente

O Setranspetro informa que a rachadura de um parafuso provocou o incidente com o ônibus da Viação Esperança e esclarece que problemas como esse podem ocorrer em qualquer tipo de veículo, principalmente provocados por uma intensa trepidação.
Sobre o estado de conservação do veículo, o Setranspetro destaca que o ônibus, que tem data de fabricação de 2004, está totalmente dentro do prazo de vida útil efetiva exigido por lei e passa regularmente por manutenção corretiva e preventiva.
Por fim, o Setranspetro esclarece que representantes da Viação Esperança entraram em contato com o proprietário do estabelecimento e certificaram que não houve danos à estrutura da construção. A empresa se colocou à disposição para arcar com as despesas dos reparos necessários.

Goteiras

Voltamos a ser incomodados com as goteiras no terminal rodoviário do Bingen. A temperatura nos primeiras horas da manhã está baixa, com a umidade alta, portanto, com o sol, voltaram os efeitos da condensação. Já havia sido divulgado que, no início de 2008, seriam tomadas providências para evitar o incoveniente. Nós usuários do terminal, esperamos que essa solução seja implantada o mais breve possível, evitando aborrecimentos.

Paulo Cardozo
Petrópolis

LES PARTISANS

A dúvida é de Paulo Cardozo, o xerife do Bingen, mas os Partisans também questionaram vendo esta foto.
Se fosse um carro particular estacionado na vaga destinada à auto-escola ele teria sido multado?

Já é

O cara ainda é candidato, mas parece que está conseguindo mais tentos que os atuais vereadores. Paulo Cardozo, xerife do Bingen, cansou a beleza de reclamar com os vereadores e agora sugere indicações diretamente para prefeito e secretários. Nove já foram atendidas, a última, de melhorias na Rua Henrique Raffard.

Operação Curitiba só atinge cidadão comum?

Ilmo.sr. Rubens Bomtempo, Prefeito de Petrópolis, Sr., Eduardo Ascoli, Presidente da CPTrans, Sr., Paulo Patuléa, Secretário de Fazenda.

A tão divulgada operação Curitiba, que tem por objetivo coibir a evasão fiscal do IPVA, só tem validade para o cidadão comum proprietário de veículo automotor?
A foto em anexo foi tirada de um caminhão de coleta de lixo da COMDEP (Companhia Municipal para o Desenvolvimento de Petrópolis), onde podemos ver claramente a origem, PR-CURITIBA, essa é uma das várias placas irregulares de veículos do município que encontramos pela cidade.
Além dos veículos da prefeitura, também veículos particulares usados pelos fiscais da Viação Esperança, pessoas com alto poder aquisitivo que continuam desfilando com seus veículos emplacados em outros estados, a lei não deveria ser igual para todos?
Pergunta feita por um cidadão: “Como pode um Prefeito e Secretario exigirem que os moradores andem com seus carros legais se a própria prefeitura é ilegal”

Atenciosamente.

Paulo Cardozo – Cidadão
“Quem faz Petrópolis somos nós”

Proliferação de mosquitos no Bingen

Ilmo.sr.Paulo Mustrangi, Secretário de Meio Ambiente.

Gostaria de solicitar a visita de uma equipe técnica na Rua Henrique Raffard e na Travessa Henrique Perdigão, ambas no Bingen (Capela), para a realização de uma análise de impacto ambiental, visando uma solução para um problema que vem ocorrendo no bairro.
Houve um aumento demasiado de mosquitos (pernilongos) nessas ruas, moradores da Travessa perceberam que o aumento coincidentemente ocorreu exatamente na mesma época da construção da Rodoviária do Bingen, presume-se que com a obra houve a redução dos predadores naturais dos mosquitos como sapos, lagartos, pássaros e outros insetos, também se supõem que a luz do terminal a noite pode estar atraindo os insetos da mata que circunda o mesmo.
È comum encontra-mos insetos, principalmente mosquitos, no interior dos veículos da Única pela manhã, quando esses saem da rodoviária.
Na certeza de uma solução imediata para este problema que esta incomodando os moradores, principalmente à noite.

Atenciosamente.

Paulo Cardozo
“Quem faz Petrópolis somos nós”

Indicação 009

Ilmo.sr.Rubens Bomtempo, Prefeito de Petrópolis.

Continuando em apresentar as necessidades dos cidadãos petropolitanos.

Atenciosamente.

Paulo Cardozo
“Quem faz Petrópolis somos nós”

OBS: Documento em anexo.

Indicação: 00009

Indico ao Sr. Prefeito Municipal, quando for ouvido o Plenário, seja procedida à manutenção da Rua Henrique Raffard, no Capela (Bingen), em frente à Travessa Jacob Juntem.

Justificação

Evitar um possível acidente automobilístico no local descrito. Existe um trecho em frente à Travessa Jacob Justem onde existe um desnível de pista, provavelmente causado pelas chuvas que removeram a terra.

Petrópolis, 02 de Janeiro de 2008.
Paulo Cardozo
Cidadão