Ilmos.Srs.
Como ocorre diariamente na serra de Petrópolis, ontem, 30/11/2010, mais uma carreta tombou, em uma curva no trecho de subida perto do quilometro 91, este, já conhecido pelo incontável número de acidentes.
As 18:00h, eu já havia tomado conhecimento do acidente, e mesmo assim foram necessárias quatro horas para ir do Centro de RJ até a rodoviária de Petrópolis, percurso feito na media em 1:40h. Cadê a faixa reversível em caso de acidentes? Ela só existe no quilometro 115, na altura da Reduc? A tarifa que pagamos é para atender todo o trecho, ou somente onde há intere$$e$?
Sendo administrada há 15 anos pela Concer, considerada uma das melhores rodovias do país, esta rodovia foi há que mais prejudica os petropolitanos. Aumenta o nosso custo de vida, encarece nosso transporte, prejudica a entrada de novas empresas, isso quando não nos deixa plantados por horas na estrada ou facilita a atuação de bandidos, isso porque não interessa a quem é de direito, a Agência Nacional de Transporte Terrestre, que só serve para adesivar caminhão e autorizar aumento de tarifa. Os 14 km da ponte Rio-Niterói deve exigir muito mais manutenção do que os 180 km da Rio-Juiz de fora e o pedágio só é cobrado em um dos trechos.
Se o arqumento for custo com a manutenção então é porque usam cimento de baixa resitência e a pintura em cal, não duram muito.
Lamentável.
Paulo Cardozo - Cidadão
"Quem faz Petrópolis somos nós"
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Agência Nacional de Transportes Terrestres - Ouvidoria
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Prezado(a) Senhor(a) Paulo Cardozo,
Informamos que sua mensagem foi cadastrada com sucesso.
Número de protocolo de atendimento: 188131
Senha: 520970
Esclarecemos que, informando esse protocolo e sua respectiva senha, V. Sª. poderá consultar o andamento de sua manifestação ligando para 0800-610300.
Agradecemos o contato.
Atenciosamente,
Ouvidoria da ANTT
Duque de Caxias, 06 de Dezembro de 2010.
ResponderExcluirOUV-EM - 2158/10.
Ao Sr. Paulo Cardozo.
Referência: Cód.: 64639.
Assunto: Reclamação do Tráfego.
Prezado Senhor,
Em atenção ao seu registro, informamos que esta Concessionária, ao ser aler-tada sobre o tipo de acidente, ocorrido no Km 96, sentido Juiz de Fora, mobilizou três equipes simultâneas, uma para a liberação da pista (guincho e viatura), outra para ini-ciar a sinalização de pista reversível a partir do Belvedere e a terceira equipe para si-nalizar a pista de subida. No entanto, a reversão de pista em ocorrências só pode ser operada com autorização e comboio de apoio da Polícia Rodoviária Federal que, quando consultada por esta Concessionária, não possuía viaturas disponíveis, pois es-tas estavam empenhadas em blitz e rondas ostensivas, em razão dos recentes episódios do Rio de Janeiro. Desta forma, não foi possível a operação da pista reversível, visto que sem a presença da PRF não haveria plena garantia de segurança. Cabe destacar que todos os esforços foram empenhados para a liberação mais rápida possível da pis-ta. Informamos ainda que a reversão de pista do Km 115 opera de forma fixa, devida-mente sinalizada, até que as intervenções da ponte sobre o Rio Iguaçu estejam conclu-ídas.
Esta Ouvidoria está à disposição para esclarecimentos.
Atenciosamente,
Ouvidoria Concer
Agência Nacional de Transportes Terrestres - Ouvidoria
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Prezado(a) Senhor(a),
Em atenção à manifestação de V.Sª, retransmitimos os esclarecimentos que esta Ouvidoria obteve da Gerência de Fiscalização e Controle Operacional de Rodovias – GEFOR:
Em resposta à manifestação do usuário, informamos que o acidente em questão ocorreu no Km 96, sentido Juiz de Fora, onde um caminhão carregado de graxa e óleo tombou, interditando meia pista. Outra carreta, ao tentar passar na meia pista ficou sem tração causando a interdição total do local.
Destacamos que esta interdição total durou aproximadamente 1h, sendo o segundo caminhão liberado as 17h39min. Por solicitação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a pista foi novamente fechada às 18h01min para a subida de um caminhão de areia para realizar a contenção e o recolhimento do material viscoso derramado no local, sendo meia pista liberada novamente às 18h27min.
Com relação à operação de reversão na serra, esta é realizada pelas equipes de inspeção quando não há alternativas ou previsão de liberação da pista, pois é necessário sinalizar todo o trecho da pista de descida da serra com mão dupla (cones, balizadores, placas de mão dupla, etc.).
Todo este procedimento, devido a extensão da serra e características do traçado, ocorreria em um tempo superior a 1 hora, prazo máximo em que a pista ficou totalmente fechada na subida da Serra.
Ressaltamos que a reversão de pista deve contar com o apoio da PRF e, mesmo sendo a operação realizada com todos os critérios de segurança e sinalização implementados, há o risco de usuários não respeitarem a sinalização de mão dupla, podendo ocasionar acidentes do tipo colisão frontal.
Além disso, devido ao horário, havia pouca visibilidade no trecho, o que aumentaria os riscos aos usuários. Portanto, a reversão de pista é medida extrema, quando não há previsão de liberação da pista, sendo mais seguro ao usuário, nesse caso, aguardar a liberação da pista de subida.
Permanecemos à disposição.
Atenciosamente,
Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres
Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco C, 1º andar
70040-020 - Brasília/DF - Tel.: 0800 610 300
www.antt.gov.br