sábado, 7 de maio de 2011

Rodoviária de Petrópolis



Ilmos. Sr. Paulo Mustrangi, Prefeito de Petrópolis, Sr(a) Presidente em exercício da CPTrans, e Srs. Responsáveis pela SINART.

O Terminal rodoviário Governador Leonel Brizola irá completar seis anos, sendo usuário diário do mesmo, pude acompanhar de perto todos os problemas e soluções que ocorreram nesse período de funcionamento.
As malditas goteiras, o piso escorregadio, o posicionamento dos taxis, o executivo na chuva, o acesso direto pelo Bingen, foram algumas das correções realizadas que amenizaram os problemas que a retirada da rodoviária do Centro causou a muitos usuários.
Hoje o maior problema esta relacionado aos coletivos propriamente ditos, passagem muito cara, carros velhos, muitas quebras, atrasos, não cumprimento de horários, excesso de baldeação, ainda são uma pedra no sapato de quem utiliza o sistema de transporte coletivo.
Na relação coletivo x rodoviária, o grande problema foi a o posicionamento da roleta na parte dianteira do veículo, pois o projeto inicial do terminal não contemplava essa mudança, com isso, o passageiro é obrigado a embarcar e desembarcar na chuva.
Uma proposta simples de fácil adaptação e baixo custo, inclusive já comentada, seria mudar a forma de embarque e desembarque na área de coletivos urbanos. Criando-se dois corredores cobertos (desenho amarelo), onde o coletivo se posiciona lateralmente à calçada, como em qualquer terminal urbano (desenho azul). Outra alteração seria o modo de entrada e saída dos ônibus intermunicipais, com acesso direto ao desembarque, evitaria as manobras de pátio que já causaram diversos acidentes (desenho vermelho).
As baias atuais poderiam ser remodeladas para parada dos executivos, e a pista dos fundos, adaptada para os veículos em espera.
A idéia esta levantada, não tenho conhecimento para afirmar que isso possa ser realizado, só espero estar colaborando para melhorar o já ínfimo serviço de transporte coletivo de nossa cidade.

Atenciosamente

Paulo Cardozo - Cidadão
"Quem faz Petrópolis somos nós"

Um comentário:

  1. Prezado Paulo Cardozo,

    Há pouco tempo foi realizada uma Auditoria na empresa Esperança e suas coligadas cujo documento resultante - Relatório de Auditoria - não foi publicado em jornal nem disponibilizado à população. Sendo concessão do município, é direito do cidadão ter acesso a esse documento, mesmo que seja necessária a convocação de Audiência Pública com o prefeito para tratar-se do caso.
    Havendo provas de que a Auditoria não foi bem conduzida, o caso deve ser levado ao Ministério Pública Federal - Pessoas Coletivas no centro do Rio de Janeiro, na Av. Nilo Peçanha.

    Atenciosamente,

    Maria Leda Rocha

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