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Para Paulo Cardoso, as últimas legislaturas na Câmara Municipal têm agido em causa própria. “Nesse caso específico, posso estar redondamente enganado, entra o fator partido, e como estes só têm interesses financeiros, devem estar forçando para que seus representantes na Câmara votem a favor de mais cadeiras. Mais cadeiras, mais candidatos e mais vereadores, isso significa mais verbas”.
ROGÉRIO TOSTA
Redação Tribuna
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