terça-feira, 3 de abril de 2007

Rodoviária do Bingen está com goteiras.

O fim do verão marcou a volta dos transtornos para os passageiros que diariamente utilizam o Terminal Rodoviário do Bingen. Com o outono, a cerração da manhã volta a causar umidade no teto da rodoviária, o que resulta em goteiras que encharcam todo o local. O chão molhado fica escorregadio e os bancos, para os que chegam bem cedo, são impossíveis de serem usados, graças à quantidade de água que se acumula. O problema foi apontado pelo grupo Pax, grupo que busca melhorias para o setor de transporte na cidade, há sete meses, e até então nenhuma melhoria foi providenciada. De acordo com o gerente da rodoviária, Afrânio Carvalho, a medida inicial para minimizar os transtorno foi o aumento do efetivo para efetuar o enxugamento do chão e bancos.

Paulo Cardozo destaca que em sua primeira reclamação sobre o assunto teve a informação de que o material utilizado para a cobertura da rodoviária é inadequado. "Hoje, 01 de abril de 2007, se passaram sete meses, data e número de meses bem significativos para lembrar que nada foi feito para acabar com o problema, aumentou-se o efetivo da limpeza, reconheço o esforço do pessoal, mas infelizmente eles enxugam o chão e não o teto, que é de onde surgem os pingos", relata Paulo. Afrânio destaca que o início das ações para melhorias estava planejado para o mês de junho, quando tal problema começa a ocorrer. "Esse ano o problema se antecipou, nos pegou de surpresa, mas estamos contratando mais 4 pessoas para ação emergencial até que os trabalhos comecem", afirma.

O gerente da rodoviária explica que a solução passa por obra e equipamentos específicos, não pode ser resolvido por completo
imediatamente. "Já está tudo certo para a obra em julho", disse. Paulo destaca que tal situação causa transtorno e prejuízo para os
passageiros. "As pessoas esperam pelos ônibus e são atingidas pelas gotas, é como se estivesse chovendo dentro da rodoviária", disse o fundador do grupo Pax, ressaltando que como o todo está enferrujando, a água que escorre é suja e chega a manchar as roupas. "Não adianta ter gente para limpar, o chão continua molhado", contou.

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