terça-feira, 6 de outubro de 2009

Pesquisa CPTrans

Ronald,

O pessoal esta me questionando sobre o que foi publicado na Tribuna de Petrópolis de hoje.

CPTrans nega que faça pesquisa sobre trânsito por e-mail


Questionada sobre uma suposta pesquisa da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPtrans) enviada por e-mail para os petropolitanos com o objetivo de avaliar o conhecimento coletivo da sociedade sobre transporte e urbanização, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura disse ontem que a CPTrans não é responsável por essa pesquisa, nem pelo repasse desses e-mails. O documento foi enviado para o correio eletrônico dos petropolitanos, há alguns dias, e apresenta 10 questionamentos, alguns deles com assuntos que têm pouco a ver com o trânsito, como: qual o local ideal para a construção de prédios? cesta básica e educação, qual você prefere? e de que coisa boa você acha que a cidade não está sabendo tirar proveito.?

Outro detalhe que chama atenção é que o e-mail tem dados aparentemente equivocados, como: os 65 mil veículos que compõem a frota de automóveis da cidade (informações anteriores da CPtrans já teria dado conta de que a frota da cidade passa de 110 mil veículos), além de indagações sobre a expectativa de aumento do número de habitantes, veículos e o pedido de sugestões dos petropolitanos sobre o trânsito em 2020.

Paulo Cardozo - Cidadão
"Quem faz Petrópolis somos nós"

Um comentário:

  1. Prezado Paulo,

    aproveito e envio a dois gestores de comunidades de opinião.

    Não sei de quem partiu essa matéria, mas tudo tem um fundamento, inclusive os números apresentados. Irei avaliar internamente com o Gabinete de Governo, mas, infelizmente, não tem mais validade considerando que houve contaminação num método científico.

    Segue o fundamento da pesquisa somente para você, por se tratar de agente difuso do público alvo referente. Não passe adiante. A contaminação no método científico de pesquisa se deu por parte da reportagem, deixando, a pesquisa, de ser expontânea, assumindo, agora, um provável interesse induzido.

    Se houve interesse escuso em desqualificar a pesquisa, tal fato poderá se constituir em improbidade administrativa por falta de lealdade ao ato técnico, no caso somente se se deu no ambiente do órgão gestor; se vindo do ambiente externo ao órgão pode se qualificar como violação do trabalho técnico, tentativa de controle social e dirigismo público.

    um grande abraço e continue sempre engajado!

    --
    Ronald Colman Pamphile
    Diretor Técnico Operacional
    CPTrans - Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes
    07/10/09

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