Prezados Sr(a)s,
De acordo com a matéria publicada no jornal Tribuna de Petrópolis em 10/05/2005, eu gostaria que fossem sanadas algumas dúvidas a respeito desse projeto.
--- Parte da matéria publicada, aonde surgiram as dúvidas.
De acordo com o Detro, o equipamento, projetado pelo engenheiro Carlos Fuchs, terá sensores ajustados para detectar somente armas como revólveres, pistolas e facas. Detectada a arma, será acionado um alarme sonoro ao mesmo tempo em que irá disparar um alerta na sede da empresa de ônibus, no Detro e na Central de Operações do batalhão da PM mais próximo. Além disso, as luzes dos ônibus piscarão e o combustível será cortado, fazendo o veículo parar imediatamente.
O sistema ainda será ligado a um GPS, para localização por satélite. Revestido com tubos de PVC, o equipamento, que será instalado nas portas dos ônibus, terá dois metros de altura. O custo de cada detector é estimado em cerca de R$ 2.500, que deverão ser pagos pelas empresas. Após o término dos estudos e dos testes, o projeto será encaminhado para a análise da Secretaria de Transportes e da governadora Rosinha Garotinho.
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Se na porta de bancos, as vezes somos barrados por ter um clips, um guarda-chuva, etc , como é que esse "detector" vai identificar um revólver ?
Se o detector vai ser colocado na porta do onibus, cada passageiro que passar com um objeto de metal, a exemplo do guarda-chuva, o alarme vai disparar, piscar as luzes e cortar o combustível, se o onibus vai estar parado, não entendi o porque fazer o veículo parar imediatamente. E qual será o transtorno e o contrangimnto que isso vai causar aos passageiros que já estão no veículo e o que for barrado. É só usar como exemplo as portas dos bancos.
O sistema de GPS seria mais interesante se emitisse um alerta se as luzes internas fossem acesas com o carro em movimento numa via em que não pode haver paradas, ou o veículo saísse da sua rota, o motorista ter um botão de alarme, um número de telefone que um passageiro pudesse ligar para disparar o alarme, etc.
Aguardo uma resposta.
Obrigado.
Paulo Cardozo
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